terça-feira, 27 de dezembro de 2011

De repente...

De repente,
num instante fugaz,
os fogos de artifício anunciam
que o ano novo está presente
e o ano velho ficou para trás.

De repente,
num instante fugaz,
as taças de champagne se cruzam
e o vinho francês borbulhante anuncia
que o ano velho se foi e ano novo chegou.

De repente,
os olhos se cruzam,
as mãos se entrelaçam
e os seres humanos,
num abraço caloroso,
num só pensamento,
exprimem um só desejo e uma só aspiração:
PAZ E AMOR.

De repente,
não importa a nação,
não importa a língua,
não importa a cor,
não importa a origem,
porque todos são humanos
e descendentes de um só Pai,
os homens lembram-se apenas de um só verbo:
AMAR.

De repente,
sem mágoa,
sem rancor,
sem ódio,
os homens cantam uma só canção,
um só hino,
o hino da liberdade.

De repente,
os homens esquecem o passado,
lembram-se do futuro venturoso,
de como é bom viver.


Feliz Ano Novo!
(autor desconhecido)

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